No fundo do copo espera-nos a calma da morte da sede, do vício ou do sim por acaso.
No fundo do copo espreita a tentação de quem o segura.
No fundo do copo diz-se que sim abanando a cabeça.
No fundo do copo pensa-se que não enquanto se torna a enche-lo.
No fundo do copo que matou a sede mora só a felicidade.
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