( https://pordosolnoarpoador.wordpress.com/)
Na calma destemperada de um fim de dia nem quente nem frio, em que um casaco fino ora é de mais ora é de menos, contemplemos o pôr de Sol majestoso, esse sim na medida certa.
Se o horizonte é mar, o Sol faz-se em dois refletido nele, enquanto
não se põe a brincar às escondidas com a nossa atenção. Se terra for, coitado do
Sol que o engole o vazio! Bom, pelo menos não se afoga no firmamento marítimo...
Será que o Sol sabe nadar?
Se for como eu, não sabe.
ResponderEliminarGostei muito do poema.
Lindíssimo. Como o pôr-do-sol.
Ah, obrigada Diana mas não é poesia, só prosa calma.
EliminarUm beijinho.